Incorporadora: Entenda o que é
Se você já buscou por imóveis comerciais ou residenciais, ainda mais com o alto número de novos empreendimentos construídos nos últimos anos em Curitiba, pode ter se deparado com algumas dúvidas que ainda são comuns: o que é uma Incorporadora? Qual o trabalho dela no empreendimento? É diferente de uma construtura? É melhor, pior?Interfere no preço final da sala comercial ou do apartamento?
Caso seja o seu caso, este artigo é justamente para responder a estas e outras perguntas, mostrando como funciona uma empresa que “incorpora”.
Definição: Incorporadora é…
A definição da palavra incorporador, segundo o dicionário online Dicio, refere-se a “pessoa que coordena ou administra uma incorporação imobiliária”. Incorporar, de acordo com a mesma fonte, é “desenvolver várias construções sob regime de condomínio”, “fazer com que algo se torne corpo, tome forma”.
Ou seja, uma incorporadora é uma empresa que administra uma construção imobiliária, que dá forma e coordena todas as etapas de produção do empreendimento, da ideia à entrega ao cliente final.
Ok, mas porque incorporar ao invés de construir?
Como explicamos em outro artigo sobre a diferença entre incorporadora e construtora, a incorporadora sempre vai trabalhar lado a lado com as construtoras, além de articular toda a equipe de projetistas (arquitetônico, estrutural, paisagismo e complementares), também faz comercialização das unidades, comunicação e marketing do empreendimento, atendimento aos clientes, estudo de mercado e análise de viabilidade econômica, etc.
A JHF Incorporadora, por exemplo, sempre busca as melhores empresas parceiras de cada área, selecionando uma construtora de referência em qualidade de alto padrão, um escritório de arquitetura inovador e funcional, entre outros profissionais de excelência na capital paranaense.
Para quem busca um imóvel, o que muda?
“A Incorporadora busca oportunidades, faz estudos para oferecer o melhor sem que o comprador tenha que pagar mais por isso. O que vai influenciar é a qualidade, primeiramente, do projeto e do imóvel entregue, bem como a forma de negociação e nível de atendimento”, explica Felipe Fração, gerente da JHF.
Segundo ele, antes de fazer qualquer tipo de investimento em imóveis, é fundamental avaliar todos os aspectos envolvendo a localização do prédio, a qualidade dos acabamentos, o formato das áreas comuns, sistemas de segurança, quantidade de vagas de garagem, além da sustentabilidade (reuso da água, área verde, utilização de vidros reduzindo o uso de energia elétrica), entre outros.
“Não podemos deixar de citar, ainda, o fato de que o imóvel de alto padrão deve encantar aos usuários (proprietários, colaboradores e clientes) e apresentar ganhos positivos em cima do investimento realizado. É essencial analisar item por item para fazer a melhor – e correta – escolha”.