As vagas foram impulsionadas principalmente pelo mercado imobiliário.
Pelo segundo ano consecutivo, o setor da construção civil é o que mais cresce no país, superando áreas como Indústria da Transformação e Educação, de acordo com o G1. Além do mercado imobiliário, com o lançamento de empreendimentos residenciais e comerciais, as obras públicas de infraestrutura também contribuíram para a abertura de novas vagas de emprego.
Essa retomada do emprego formal é importante para normalizar o mercado de trabalho pós-pandemia, que teve um impacto considerável no setor.
Veja no fluxograma abaixo, mais detalhes de como a construção civil impulsiona a economia do país:
Cenário otimista
Durante o primeiro semestre, a Construção Civil gerou 194,4 mil vagas com carteira assinada, o equivalente a 17% do saldo de empregos do Brasil nesse período.
Conforme os dados do novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, o setor gerou, nos meses de maio, junho e especialmente julho, 20.953 novas vagas de empregos formais.
Segundo a ABRAINC, a associação brasileira de incorporadoras imobiliárias, julho foi o sétimo mês consecutivo em que o setor apresentou saldo positivo na geração de vagas, chegando a 2,615 milhões de trabalhadores com carteira assinada, o maior registro em oito anos.
Três segmentos da Construção Civil apresentaram saldos positivos em julho: a construção de edifícios gerou 8.119 novos empregos, o segmento de infraestrutura apresentou 7.279 novas vagas e os serviços especializados da construção (demolição e preparação do terreno, instalações elétricas, hidráulicas e obras de acabamento) geraram 10.025 novas vagas, segundo matéria veiculada no Jornal Folha Vitória.
Taxa de desemprego é a menor desde 2015
A taxa de desemprego do país diminuiu de forma considerável, de acordo com a reportagem do G1. Esse efeito pode ter influência na geração de empregos formais no setor de Construção Civil nos meses futuros.
A reportagem ainda confirma que o número de empregados com carteira assinada atingiu o maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.
Considerações finais
Em resumo, a criação e oferta de empregos na área da Construção Civil, está não apenas movimentando a economia brasileira, mas também está gerando inúmeras vagas em diferentes vertentes dentro do mesmo setor, como: mestre de obras, arquitetos, engenheiros, operários e mais.
É importante ressaltar também que a influência das incorporadoras, construtoras e do mercado imobiliário no geral é o ponto de partida para muitos empregos formais, além de oferecerem cursos e capacitações profissionais através de treinamentos ofertados pelos próprios empregadores e/ou empresas.
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