A arte em ser arquiteto
“O que você quer ser quando crescer?”
Está aí uma das perguntas que volte e meia os adultos costumam fazer às crianças. Elas, é claro, respondem seus desejos mais genuínos. Algumas querem ser astronautas. Outras, celebridades de televisão. Há também aquelas que se espelham em pessoas ainda mais próximas, e esperam se tornar médicos, professores ou até mesmo policiais. Mas quantas dessas crianças sabem o que, de fato, querem ser? Quanto delas realmente buscam – e conseguem – seguir estes caminhos?
O número é pequeno. Dentro deste seleto grupo encontra-se Luiz Bacoccini, que tinha apenas sete anos quando descobriu sua real vocação: queria ser arquiteto. “Lembro de ter feito o desenho de uma casinha com dois andares em uma folha de papel, olhar para minha mãe e dizer: no futuro, eu quero fazer isso aqui!”, conta o dono de uma das mais respeitadas empresas de arquitetura do Paraná, a Bacoccini Arquitetura e Consultoria.
Se desenhar uma casa é um hábito comum na infância de muitas pessoas, só pelo prazer de riscar sobre uma folha de papel, para Bacoccini significou o início de uma história. Seguindo o sonho já antigo, formou-se em Desenho Industrial em 1983 e em Arquitetura e Urbanismo no ano de 1985. Três anos depois, em 1988, fundou a empresa que leva seu nome. “Eu comecei sozinho, em um escritório pequeno, e fui desbravando até me unir a mais 13 arquitetos associados que acreditaram no potencial da Bacoccini”, lembra.
Com uma competente equipe de arquitetos e designers, os projetos assinados pela empresa são todos muito bem planejados e elaborados. Prova disso são os diversos prêmios que o escritório já recebeu. Entre eles, o primeiro lugar no Prêmio Arquitetura do Paraná – Hotelaria (2004), Prêmio Destaque em Preservação Ambiental (2000) e o Prêmio Top Of Qualy – Destaque no segmento de arquitetura e urbanismo (2005).
A Bacoccini Arquitetura e Consultoria é, segundo o próprio fundador, uma catalisadora de ideias e entende que sua função consiste em prover o desenvolvimento de cada projeto com responsabilidade e compromisso, utilizando criatividade e tecnologia. Não à toa, tem em seu currículo uma série projetos arquitetônicos que vão de edifícios comerciais e residenciais da capital paranaense até clinicas, escolas e hotéis. “Falou em arquitetura, nós fazemos. Para cada cliente, em particular, desenvolvemos um trabalho único e inovador”, destaca.
QUANDO CRIATIVIDADE E LIBERDADE ANDAM LADO A LADO
O resultado deste trabalho é nítido no primeiro empreendimento comercial da JHF Incorporadora, o GV Office Center. A arquitetura moderna, o requinte e a sofisticação foram elogiados por todos que escolheram o prédio como sede para os negócios. Muitos, inclusive, contam que o acabamento foi determinante na decisão.
Para Bacoccini, entretanto, isso não seria possível sem a confiança da JHF. Os objetivos da incorporadora vieram justamente ao encontro com os ideais da empresa. Uma parceria que desde o início soma conceito, arquitetura e arte. “Não adianta eu ter um bom projeto se meu cliente não escolhe bons materiais ou quer limitar minha liberdade de criação”, destaca.
Mas para desenvolver algo diferente, fora do padrão, é preciso analisar tudo com bastante calma. “Notamos que eles m algo com qualidade: corredores largos, vagas de visitantes, boa iluminação. Para oferecer tudo isso, sabíamos que não seria preciso reduzir o potencial do empreendimento”, explica o arquiteto que ouviu e anotou cuidadosamente as expectativas do Sr°. José Henrique Fração e de seu filho, Felipe, para lapidar o projeto até ele chegar ao formato ideal do prédio. O resultado, por sua vez, não poderia ser melhor. O GV Office Center tornou-se um sucesso e hoje tem 100% de suas unidades vendidas.
UM NOVO PROJETO. MESMO PADRÃO.
Após o sucesso de vendas do GV Office Center, o time da JHF se prepara para o início das obras do seu próximo empreendimento. A boa notícia? A parceria com a Bacoccini Arquitetura continua. O novo projeto segue o mesmo padrão de qualidade do antecessor, também em localização privilegiada da cidade – na Av. Vicente Machado -, e com acabamento de primeira. “O que a gente sente agora é que, depois dos ótimos resultados alcançados com o GV, este será um caminho de constante evolução junto à JHF”, conclui.